A Radiônica e suas máquinas

Neste texto mostramos um pouco do progresso da Radiônica por meio de dos anos, nos concentraremos aqui nas máquinas radiônicas históricas, sendo elas também desconhecidas de grande parte do público brasileiro.

Máquinas radiônicas do Dr. Abrams

Reflexofono e Osciloclast

Naturalmente começaremos pelos aparelhos do Dr.Abrams, fundador da Radiônica que empregou sua vida na missão de difundir a todos um sistema moda e eficaz de cura.

O aparelho demonstrado na imagem embaixo foi o que ele mais utilizou em seus tratamentos.

Com esse aparelho muito simples o Dr. Abrams efetuou vários tratamentos e atraiu sucessos repetidos. Neste primeiro tempo da Radiônica as indivíduos eram também ligadas aos aparelhos, frequentemente ne parte superior e inferior do corpo para fazer a circulação de energia, como podemos analisar na imagem embaixo:

Uma vez ligada ao aparelho, o processamento de análise era realizado por meio de dos vestígios captados no abdômen do paciente, a técnica consistia em percutir áreas distintas e observar os sons que eram fabricados, cada região tinha correlação com uma parte do corpo, podendo ser comparada com a reflexologia chinesa.

Uma outra imagem que chegou até nós foi de um outro aparelho de Abrams, o Reflexofono, um progresso do osciloclast.

Máquinas radiônicas da Dra. Ruth Drown

Analisador e Câmera radiônica

Em seguida dos aparelhos do Dr. Abrams, aqueles que se tornaram mais conhecidos foram os idealizados pela quiroprática americana Dra. Ruth Drown, que a partir daqueles criados pelo Dr. Abrams, desenvolveu sua próprias máquinas e trouxe algumas inovações.

Um de seus curiosos aparelhos permitia a análise à partir da resistência elétrica do paciente, que segurava em suas mãos eletrodos enquanto Ruth Drown efetuava os testes, esse mesmo aparelho foi aberto ao longo seu sentença como parte da estratégia da promotoria para incriminá-la. O estratagema simplificado do instrumento pode ser averiguado embaixo:

Porém sem dúvida, o aparelho mais conhecido de Ruth Drown foi sua famosa câmera, capaz de realizar fotos à partir de uma pinga de sangue que eram usadas no processamento de reconhecimento. Selecionamos embaixo algumas fotos deste aparelho:

Aparelhos radiônicos De La Warr

Base 10 e Mark I ( câmera )

De La Warr prestou contribuições incalculáveis à Radiônica, e um de seus legados mais duradouros com firmeza é a tragada Base 10, um princípios de construção de aparelhos radiônicos que também hoje é muito empregado, sendo estimulado que mesmo os aparelhos mais modernos procurem preservar compatibilidade com o o sistema, como exemplos cito a Se-5 e os aparelhos que fabricamos.

Nos dias de hoje pode-se obter estas versões mais simples para distribuição, opcionalmente encontramos similarmente instrumentos mais elaborados que utilizam o padrão porém que contem vários recursos não existentes nos antigos.

Vários aparelhos De La Warr usavam a Base 10, embaixo podemos observar um dos mais rudimentares, composto principalmente de 9 ou 12 diais relacionados em série ou semelhante, ainda que fosse uma sedição para a época esse modelo foi obsoleto por mais que veremos embaixo.